Histórias e "causos" sobre viagens que fizemos, situações que vivemos ou vivenciamos, relacionadas com a yoga, meditação e com à vida saudável.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Dicas para escrever um livro... ou um blog!






• Prestar atenção ao que está acontecendo em volta.
A escrita que mais interessa é aquela que fala das preocupações, angústias e felicidades das outras pessoas – e não só as suas – hoje. Os editores desejam obras conectadas com o público, que falem do que importa.



• Falar do que conhece.
Se você é um adolescente que mora numa cidade do interior e nunca viajou para fora do país, não pode escrever uma aventura que se passe em Paris. Vai parecer falsa. Nem dar conselhos para os mais velhos. Você tem de falar do que entende, do que já viveu em primeira mão, do que conhece muito bem.



• Ler muito.
Para escrever bem, você precisa ler todo tipo de literatura, inclusive novos autores brasileiros, romances esquisitos de autores de quem você nunca ouviu falar, arriscar poetas novos. Se você não souber o que os outros estão pensando e publicando, será difícil escrever algo criativo e diferente.



• Escrever muito e sem erros.
Para escrever bem, é preciso escrever todo tipo de coisa, inclusive cartas e emails, com clareza e sem erros ortográficos. Não adianta pensar que o corretor ortográfico ou o revisor vai corrigir seus erros, você precisa saber o que é certo, qual palavra é a melhor numa frase.



• Passar por um crivo de leitores críticos.
Sua mãe não vale, nem seus primos. O que é preciso é ir expondo seus textos a vários leitores que não tenham nenhuma amizade por você e possam fazer críticas. Um site na internet, um artigo numa revista podem dar o tipo de resposta que você precisa. Mas não adiante ficar pescando elogios, é preciso pescar os problemas para saber onde melhorar!



• Jogar fora nove décimos do que originalmente escreve.
Você mesmo tem de selecionar o que é bom e o que é mediano entre os seus escritos, não adianta achar que tudo merece virar livro porque ninguém escreve só maravilhas. Até Guimarães Rosa deixou um monte de coisa na gaveta...



• Amar a língua portuguesa.
A escrita é para aqueles que amam a língua. Não dá para escrever um livro querendo fazer um vídeo ou ficando com preguiça de aprender novas palavras. A língua é a ferramenta do escritor. Como o pintor ama as tintas, o escritor precisa ter fascínio pelas palavras.



• Confiar em si mesmo.

Quando você escreve, acredita que tem algo a dizer. Continue acreditando sempre nisso e busque a melhor maneira de ser autêntico. Editores querem escritos verdadeiros, não materiais artificiais montados para agradar. Faça com o coração que é sempre mais verdadeiro.




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